
Tem sido a minha companhia no comboio, e confesso que é preferível a ouvir os relatos domésticos dos meus companheiros de viagem.
Por estranho que pareça, não é um romance todo lamechas, daqueles que bem aprecio, mas sim um relato impressionante e verdadeiro .
“Ao longo da narrativa Lesley Pearse faz um retrato do que de melhor e pior existe no Homem. Por um lado a indiferença e a violência a todos os níveis, por outro, e em oposição, a bondade, a entreajuda, a compreensão, a amizade, o companheirismo e a pureza do amor.
É uma obra que nos leva inevitavelmente a reflectir sobre os limites da condição humana... sobre os nossos próprios limites... sobre até onde iríamos por amor à vida e por aqueles que nos fazem realmente viver.”
Escreveria mais qualquer coisa, mas agora tenho de ir acabar de ler o livro, e não consigo parar de o ler. Nem para ver o Cauã na novela!
Um beijo kiducho!
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